Três unidades da região (CEM 1, EC 6 e EC N.R. Córrego do Atoleiro) recebem melhorias estruturais essenciais para alunos, professores e servidores
No Centro de Ensino Médio (CEM) 1, que é a maior escola da região, o foco dos serviços foi em arejar ao máximo as 25 salas de aula. Para isso, as antigas janelas vitrô basculantes de ferro deram lugar a estruturas feitas de vidro temperado, aumentando a passagem de ar. Entre dois dos blocos de salas, novos espaços de convivência com cobertura de telhados foram construídos.
Todas as paredes da área interna da escola também receberam uma nova pintura, e os banheiros, que antes possuíam quatro boxes cada, foram completamente reformados e ampliados, cada um contendo 10 cabines.
Em uma área externa, uma nova cobertura para a área de convivência em frente à biblioteca está sendo construída com uma estrutura de ferro e telhas de concreto.
A diretora do CEM 1, Nedma Guimarães, explica como as reformas vão impactar no ambiente da escola, que possui cerca de 2,7 mil estudantes matriculados: “Essas mudanças vão significar um ambiente mais saudável para os alunos, que reclamavam muito do calor nas salas de aula, principalmente no período da seca”.
Quem chega na Escola Classe (EC) 6, já percebe as melhorias logo na entrada: uma nova cobertura, os muros pintados e uma cerca cujo acabamento em madeira lembram grandes lápis.
Dentro, todo o piso foi trocado, além de também as 13 salas de aula e os banheiros, que agora contam com uma cabine para alunos com necessidades especiais. A cozinha, que prepara a alimentação dos mais de 500 estudantes, também foi inteiramente reformada e equipada com materiais novos.
Uma reforma há muito necessária na unidade, como conta o diretor da EC 6, Jader Campos. “Até o ano passado, a escola não apresentava nenhuma condição estrutural de atendimento à comunidade”, ressalta. “Conversamos com a Regional de Ensino e outros parceiros, e conseguimos os recursos para fazermos as reformas necessárias. Escola a gente trata com respeito”.
Os alunos da EC Núcleo Rural Córrego do Atoleiro terão praticamente uma nova escola quando retornarem às aulas presenciais. O projeto da reforma incluiu uma reformulação espacial de diversas áreas, dando mais espaço físico e conforto para as quatro salas de aula, cozinha, sala dos professores e espaço administrativo.
Além disso, todo o telhado da unidade, que era feito de ferro, foi substituído por telhas termoacústicas, que retém o calor e o som da chuva
Um novo espaço que será muito bem aproveitado pelos cerca de 150 alunos e professores, como explica a diretora da escola, Magda Bernardes: “Além do Córrego do Atoleiro, também atendemos crianças de um trecho do Arapoanga e do Condomínio Marisol, que são famílias muito carentes. Entregar esse espaço aqui é muito importante para a região”.Fonte:agenciabrasilia.