Local será destinado ao receptivo de estudantes que participam das atividades do programa Parque Educador
Recinto localizado na sede administrativa do Parque Ecológico Três Meninas, gerido pelo Instituto Brasília Ambiental, está passando por uma grande transformação: o local, que antes era um depósito de materiais fora de uso, se tornará uma sala de aula do projeto Parque Educador, para melhor atender os estudantes na unidade de conservação (UC) localizada em Samambaia.
Já foram executados os serviços de limpeza e retirada de todo o material armazenado. Agora estão sendo feitos ajustes na parte elétrica, troca de vidros e a finalização da pintura. A sala receberá ainda um painel artístico com inspiração no tema Cerrado, que vai torná-la um local mais lúdico e agradável.
“O objetivo de toda essa ação é valorizar esse espaço e poder acolher os participantes do Parque Educador em um ambiente mais confortável, pois, no momento, onde estão sendo ministradas as aulas há uma área menor. Já o novo local que será disponibilizado ao projeto é bem mais amplo”, informou o técnico de Atividades de Meio Ambiente do instituto, Paulo dos Santos.
Com isso, o parque contará com duas salas: a que será entregue, reservada para as atividades de educação ambiental, e a outra ,já existente, utilizada também para atividades da comunidade e que será destinada para aulas de dança e ginástica de idosos.
Parque Educador
Iniciado em 2018, o programa Parque Educador foi pensado e idealizado para fortalecer a educação ambiental, ampliar o espaço educativo das escolas públicas e aumentar a integração dos parques com a comunidade. Os conteúdos ministrados em sala de aula são ampliados por meio de trilhas guiadas, oficinas, práticas integrativas de saúde, palestras e vivências com a natureza.
As atividades são desenvolvidas por professores capacitados e disponibilizados pela Secretaria de Educação. do DF (SEE). O diferencial desse projeto de receptivo é que cada turma inscrita participa de um ciclo de aulas planejadas e encadeadas ao longo do semestre, o que possibilita um processo de sensibilização mais profundo junto aos estudantes.
*Com informações do Brasília Ambiental